Linhaça – MAGRA, BONITA, JOVEM, INTELIGENTE E SUPER PODEROSA!!!
Publicado por Solange Frazão em 08/09/2011 na categoria Musculação
É POSSÍVEL COM A MAJESTADE ” ALINHAÇA”.
Definitivamente declarar guerra ao ponteiro da balança e também dar um upgrade na qualidade de vida.
-combate o envelhecimento
-elimina as gordurinhas
-fortalece o sistema imunologico
-diminui o risco de diabetes
-ilumina os cabelos
-protege o coração
-turbina o bom colesterol e diminui o mau
-alivia a TPM
-previne o câncer de mama
-controla a pressão arterial
- melhora a respiração
-otimiza o funcionamento do intistino
-protege a visão
A PODEROSA LINHAÇA FORNECE DOSES GENEROSAS DE PROTEÍNAS, FIBRAS ALIMENTARES,ACIDOS GRAXOS POLI- INSATURADOS (OMEGA 3), VITAMINA E, MINERAIS E AUMENTA A CONCENTRAÇÃO DO HORMÔNIO ADIPONECTINA.
QUANTIDADEDIÁRIA – 1 a 4 colheres de sopa por dia no máximo.
COMOARMAZENAR – depois de triturada, guardar em recipiente escuro e bem fechado nageladeira por 7 dias no máximo.
COMO CONSUMIR- pães, bolos, sucos, iogurtes, saladas, sopas, sobremesas, leite…
CONSUMA E APROVIETE DOS BENEFÍCIOS.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
IMAGENS DA PRÁTICA PROFISSIONAL EM ACADEMIAS DE GINÁSTICA NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO*
RESUMO
O objetivo deste estudo é fornecer subsídios aos cursos de educação física, aproximando a formação profissional do campo de atuação em academias de ginástica. Através da análise de discurso, descrevemos e interpretamos a maneira como o profissional apresenta a si mesmo e a sua prática às outras pessoas, os meios pelos quais dirige e regula a impressão que formam a seu respeito e as atividades que pode ou não realizar. Os resultados confirmam que a prática do profissional de ginástica em academia vive momentos de tensão e impasse, o que implica a urgência de reformular a formação para essa prática nos cursos de graduação e de pós-graduação em educação física.
PALAVRAS-CHAVE: Educação física; academia de ginástica; mercado de trabalho; formação
profissional.
Artigo completo: http://www.rbceonline.org.br/revista/index.php/RBCE/article/view/514/529
O objetivo deste estudo é fornecer subsídios aos cursos de educação física, aproximando a formação profissional do campo de atuação em academias de ginástica. Através da análise de discurso, descrevemos e interpretamos a maneira como o profissional apresenta a si mesmo e a sua prática às outras pessoas, os meios pelos quais dirige e regula a impressão que formam a seu respeito e as atividades que pode ou não realizar. Os resultados confirmam que a prática do profissional de ginástica em academia vive momentos de tensão e impasse, o que implica a urgência de reformular a formação para essa prática nos cursos de graduação e de pós-graduação em educação física.
PALAVRAS-CHAVE: Educação física; academia de ginástica; mercado de trabalho; formação
profissional.
Artigo completo: http://www.rbceonline.org.br/revista/index.php/RBCE/article/view/514/529
AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO NUTRICIONAL DE MULHERES FISICAMENTE ATIVAS E SUA ASSOCIAÇÃO COM O ESTADO NUTRICIONAL*
RESUMO
O objetivo do presente estudo foi avaliar o conhecimento nutricional de mulheres fisicamente ativas e correlacionar a pontuação obtida com variáveis antropométricas e nível de escolaridade. A amostra foi composta por 60 mulheres e os dados antropométricos mensurados foram massa corporal, estatura, Índice de Massa Corporal (massa corporal/estatura2) e perímetro da cintura. A amostra apresentou conhecimento nutricional moderado e correlações significativas foram obtidas da pontuação do questionário de conhecimento nutricional com o Índice de Massa Corporal (r = - 0,38, p < 0,05), perímetro da cintura (r = - 0,30, p < 0,05) e nível de escolaridade (r = 0,36, p < 0,05). O conhecimento nutricional pode estar associado com o estado nutricional e o nível de escolaridade.
PALAVRAS-CHAVE: Estado nutricional; conhecimento nutricional; exercício físico e escolaridade.
Artigo completo: http://www.rbceonline.org.br/revista/index.php/RBCE/article/view/588/572
O objetivo do presente estudo foi avaliar o conhecimento nutricional de mulheres fisicamente ativas e correlacionar a pontuação obtida com variáveis antropométricas e nível de escolaridade. A amostra foi composta por 60 mulheres e os dados antropométricos mensurados foram massa corporal, estatura, Índice de Massa Corporal (massa corporal/estatura2) e perímetro da cintura. A amostra apresentou conhecimento nutricional moderado e correlações significativas foram obtidas da pontuação do questionário de conhecimento nutricional com o Índice de Massa Corporal (r = - 0,38, p < 0,05), perímetro da cintura (r = - 0,30, p < 0,05) e nível de escolaridade (r = 0,36, p < 0,05). O conhecimento nutricional pode estar associado com o estado nutricional e o nível de escolaridade.
PALAVRAS-CHAVE: Estado nutricional; conhecimento nutricional; exercício físico e escolaridade.
Artigo completo: http://www.rbceonline.org.br/revista/index.php/RBCE/article/view/588/572
segunda-feira, 4 de abril de 2011
TREINE COM SAÚDE: Nutrição: Antes, durante e após a atividade
TREINE COM SAÚDE: Nutrição: Antes, durante e após a atividade: "A boa alimentação é o principal fator para um bom desempenho no exercício físico. Com uma nutrição adequada, é possível retardar a fadiga, o..."
TREINE COM SAÚDE: A importância da hidratação para o rendimento espo...
TREINE COM SAÚDE: A importância da hidratação para o rendimento espo...: "A importância da hidratação para o rendimento esportivo A água é essencial para a vida. Em condições normais perdemos cerca de 2500 ml de ..."
TREINE COM SAÚDE: Adiposidade corporal e atividade física em diabéti...
TREINE COM SAÚDE: Adiposidade corporal e atividade física em diabéti...: "resumo O objetivo deste estudo foi comparar variáveis hemodinâmicas, de atividade física e composição corporal entre diabéticos do tipo 2 (..."
TREINE COM SAÚDE: Diretriz de Reabilitação Cardíaca
TREINE COM SAÚDE: Diretriz de Reabilitação Cardíaca: "Diretriz de Reabilitação Cardíaca Segundo a OMS, reabilitação cardíaca é todo o necessário para dar aos cardiopatas melhores condições físic..."
TREINE COM SAÚDE: Personal trainer: O profissional de qualidade
TREINE COM SAÚDE: Personal trainer: O profissional de qualidade: "O número de profissionais de educação física , que oferecem o serviços de Personal Trainer, recomenda aos clientes à necessidade de ident..."
Personal trainer: O profissional de qualidade
O número de profissionais de educação física , que oferecem o serviços de Personal Trainer, recomenda aos clientes à necessidade de identificação da qualidade desse serviço. Conceitualmente, o treinamento personalizado visa à aplicação adequada de sobrecarga para o desenvolvimento do condicionamento físico, de acordo com as necessidades e objetivos do cliente (GUEDES DP, JUNIOR TPS, ROCHA AC, 2008).
Com isso, quando observamos conhecimento teórico dos profissionais da área, encontramos hiatos na formação acadêmica, bem como, na prática realizada. Isso pode ter sido ocasionado pela generalização dos conteúdos dos cursos de graduação de educação física das universidades , o que tem sido minimizado pelos treinadores que buscam aprendizagem contínua, através de cursos de pós-graduação.
O conhecimento de algumas disciplinas é indispensável para o profissional de Educação física: Fisiologia, fisiologia do exercício, teoria do treinamento físico, biomecânica e pedagogia da atividade motora. O desenvolvimento da ciência nessas disciplinas indica também ao profissional de qualidade a necessidade de se manter atualizado.
Quando buscamos cursos de especialização, para adquirir conhecimentoMas podemos também adquirir conhecimento adequado por meio da leitura de artigos acadêmicos publicados em revistas científicas. Tendo em vista, como quase todas as prestações de serviços atuais, o treinamento personalizado está inserido em um processo de especialização. A educação contínua torna-se uma exigência básica para a qualidade e progresso de todos os profissionais desta área.
Personal Trainer: A qualidade para o cliente
O personal trainer tem o potencial de influenciar uma parte da sociedade a praticar atividade física, adotar hábitos alimentares saudáveis e ajudar seu cliente a programar mudanças de estilo de vida relacionadas ao estresse, ao histórico familiar de doenças cardíacas, obesidade, pressão e colesterol alto. O fato é que o treinamento personalizado é a melhor maneira de guiar uma pessoa a resultados saudáveis.
O estilo e o profissionalismo, geralmente, é o motivo pelo qual as pessoas têm aderido aos treinadores vigentes. O estilo pode salientar características especiais que, por exemplo, fazem com que você dê atenção incansável a um aluno. A linguagem corporal e/ou a capacidade de perceber as necessidades emocionais do cliente, pode proporcionar ao aluno, que ele se sinta a única pessoa no mundo enquanto dura a sessão de exercícios. Esse tipo de serviço o diferencia de outros profissionais.
Os profissionais do condicionamento físico que acreditam no avanço progressivo não fazem com que seus clientes pensem que precisem se submeter a treinamentos desgastantes todos os dias. Em vez disso, incentivam seus clientes a caminharem ou pedalarem no parque, e como as pessoas gostam e aproveitam os exercícios de baixa/moderada intensidade, é mais provável que continuem a se exercitar pelo resto da vida (BROOKS, 2004). O programa bem periodizado permite ao aluno períodos em que realizar manutenção capacidades físicas adquiridas, o pode ser alcançado por atividades de intensidade moderada.
Existe um enorme número de clientes no mercado para o profissional que consegue identificar e satisfazer a necessidades da população. Cerca de 80% da população não se exercita regularmente. Muitas pessoas dessa categoria afirmam que não se exercitam, em parte, “porque não são compreendidas” (BROOKS, 2004).
Portanto, o profissional do treinamento personalizado necessita observar e interpretar as características psicológicas, o estilo de vida e histórico médico do cliente para prática de atividades físicas, e anexar a suas sessões diárias de treinamento, a fim de alcançar objetivos desejados. Como sugestão, identificamos que o bom entendimento do perfil do aluno permite que as sessões de exercícios possuam uma influência positiva além do comum.
Referências:
BROOKS DS. O livro complete para o treinamento personalizado. Ed Phorte. 2004.
GUEDES DP, JUNIOR TPS, ROCHA AC. Treinamento personalizado em musculação. Ed. Phorte. 2008
http://personaltrainer.blog.br/personal-trainer-o-profissional-de-qualidade/
domingo, 3 de abril de 2011
Diretriz de Reabilitação Cardíaca
Diretriz de Reabilitação Cardíaca
Segundo a OMS, reabilitação cardíaca é todo o necessário para dar aos cardiopatas melhores condições física, mental e social.
Programas de reabilitação cardíaca foram desenvolvidos para trazer pacientes de volta às atividades diárias habituais.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, reabilitação cardíaca é o somatório das atividades necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatia as melhores condições física, mental e social, de forma que eles consigam, pelo seu próprio esforço, reconquistar uma posição normal na comunidade e levar uma vida ativa e produtiva 1. Há quatro décadas, quando esta definição foi estabelecida, os pacientes acometidos de infarto do miocárdio apresentavam grande perda da capacidade funcional, mesmo após serem submetidos ao tratamento daquela época, que implicava até 60 dias de repouso no leito. Por ocasião da alta hospitalar, os pacientes encontravam-se fisicamente mal condicionados, sem condições para retornar às suas atividades familiares, sociais e profissionais. Os programas de reabilitação cardíaca foram desenvolvidos com o propósito de trazer esses pacientes de volta às suas atividades diárias habituais, com ênfase na prática do exercício físico, acompanhada por ações educacionais voltadas para mudanças no estilo de vida.
Artigo dispónivel no http://www.educacaofisica.com.br/biblioteca
Segundo a OMS, reabilitação cardíaca é todo o necessário para dar aos cardiopatas melhores condições física, mental e social.
Programas de reabilitação cardíaca foram desenvolvidos para trazer pacientes de volta às atividades diárias habituais.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, reabilitação cardíaca é o somatório das atividades necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatia as melhores condições física, mental e social, de forma que eles consigam, pelo seu próprio esforço, reconquistar uma posição normal na comunidade e levar uma vida ativa e produtiva 1. Há quatro décadas, quando esta definição foi estabelecida, os pacientes acometidos de infarto do miocárdio apresentavam grande perda da capacidade funcional, mesmo após serem submetidos ao tratamento daquela época, que implicava até 60 dias de repouso no leito. Por ocasião da alta hospitalar, os pacientes encontravam-se fisicamente mal condicionados, sem condições para retornar às suas atividades familiares, sociais e profissionais. Os programas de reabilitação cardíaca foram desenvolvidos com o propósito de trazer esses pacientes de volta às suas atividades diárias habituais, com ênfase na prática do exercício físico, acompanhada por ações educacionais voltadas para mudanças no estilo de vida.
Artigo dispónivel no http://www.educacaofisica.com.br/biblioteca
Adiposidade corporal e atividade física em diabéticos tipo 2 com e sem hipertensão arterial
resumo
O objetivo deste estudo foi comparar variáveis hemodinâmicas, de atividade física e composição corporal entre diabéticos do tipo 2 (DM2) e diabéticos do tipo 2 com hipertensão (DM2+HA), bem como, analisar a relação entre indicadores risco nestes dois grupos. Estudo de delineamento transversal, o qual envolveu 121 diabéticos do tipo 2 cadastrados em duas unidades básicas de saúde da cidade de Bauru-SP. Os pacientes foram divididos em dois grupos: DM2 (n= 24) e DM2+HA (n= 97). A atividade física em diferentes domínios foi avaliada por meio do questionário de Baecke. Foram analisados valores de pressão arterial sistólica e diastólica, glicemia em jejum, gordura corporal, índice de massa corporal, circunferência de cintura e razão cintura/quadril. O grupo DM2+HA apresentou valores de índice de massa corporal
(p= 0,001), circunferência de cintura (p= 0,022), percentual de gordura por impedância bioelétrica (p= 0,001) e glicemia em jejum (p= 0,029) mais elevados. A pressão arterial elevada se correlacionou positivamente com indicadores da composição corporal. Nos indicadores de atividade física habitual não se observou diferença signifi cante. O grupo DM2+HA apresentou maior gordura corporal e glicemia em jejum quando comparados aos portadores de DM2.
Palavras-chave: diabetes mellitus tipo 2, hipertensão, obesidade, atividade física
Acesse o artigo completo http://www.sbafs.org.br/_artigos/417.pdf
O objetivo deste estudo foi comparar variáveis hemodinâmicas, de atividade física e composição corporal entre diabéticos do tipo 2 (DM2) e diabéticos do tipo 2 com hipertensão (DM2+HA), bem como, analisar a relação entre indicadores risco nestes dois grupos. Estudo de delineamento transversal, o qual envolveu 121 diabéticos do tipo 2 cadastrados em duas unidades básicas de saúde da cidade de Bauru-SP. Os pacientes foram divididos em dois grupos: DM2 (n= 24) e DM2+HA (n= 97). A atividade física em diferentes domínios foi avaliada por meio do questionário de Baecke. Foram analisados valores de pressão arterial sistólica e diastólica, glicemia em jejum, gordura corporal, índice de massa corporal, circunferência de cintura e razão cintura/quadril. O grupo DM2+HA apresentou valores de índice de massa corporal
(p= 0,001), circunferência de cintura (p= 0,022), percentual de gordura por impedância bioelétrica (p= 0,001) e glicemia em jejum (p= 0,029) mais elevados. A pressão arterial elevada se correlacionou positivamente com indicadores da composição corporal. Nos indicadores de atividade física habitual não se observou diferença signifi cante. O grupo DM2+HA apresentou maior gordura corporal e glicemia em jejum quando comparados aos portadores de DM2.
Palavras-chave: diabetes mellitus tipo 2, hipertensão, obesidade, atividade física
Acesse o artigo completo http://www.sbafs.org.br/_artigos/417.pdf
A importância da hidratação para o rendimento esportivo
A importância da hidratação para o rendimento esportivo

A água é essencial para a vida. Em condições normais perdemos cerca de 2500 ml de água por dia, que devem ser repostos através da ingestão de alimentos e de líquidos. Nosso corpo é composto por aproximadamente 75% dela, portanto, a não reposição da água corporal perdida afeta significantemente o desempenho aeróbio.
A hidratação durante a atividade física tem como principal objetivo evitar o desequilíbrio hidroeletrolítico (perdas de sais minerais) e as conseqüências do aumento de temperatura. A água perdida durante a transpiração pode resultar em desidratação, levando a prejuízos como:
- Redução do volume sanguíneo e do volume ventricular diastólico não compensado pelo aumento da freqüência cardíaca;
- Prejuízo na regulação térmica com maior risco de exaustão e choque térmico;
- Fadiga precoce que diminuiu a potência aeróbia máxima,
- Câimbras pelo calor ou musculares associadas ao exercício.
O atleta ou esportista já deve iniciar seu treino ou exercício com ótima hidratação e para isso é recomendável que comece a ingestão de água 2 horas antes do início da atividade, com quantidades variando entre 250 a 500 ml. Para atletas de esportes de combate, é importante ressaltar que 30 minutos antes do treino ou exercício deve-se cessar a ingestão de líquidos para não ocasionar dores abdominais ou desconfortos durante a atividade.
O atleta deve começar a beber água logo nos primeiros 15 minutos de atividade, não esperando pelo aparecimento de sede. Durante a atividade, a quantidade de liquido ingerida por hora não deve exceder a capacidade de absorção do intestino, que é de 12ml/kg/hora. A água ingerida deve estar fresca (15 -22º C) e não gelada para não prolongar o esvaziamento gástrico, afinal quanto mais fresca a água mais rapidamente ela é absorvida.
Para atividades de longa duração ou de alta intensidade recomenda-se a adição de carboidratos, na proporção de 5 - 10% das bebidas, tanto antes como durante o exercício, que podem ser na forma de sacarose, glicose ou maltodextrina. Não se recomenda a utilização de bebidas contendo apenas frutose pois podem causar distúrbios gastrintestinais. A oferta de carboidratos vai ajudar na manutenção da glicemia retardando o início da fadiga.
Bebidas alcoólicas, chá preto, chá mate, bebidas à base de cola e café devem ser evitados porque essas substâncias têm efeitos diuréticos e fazem com que os rins eliminem a água e os sais minerais que deveriam ser retidos para compensar a desidratação.
Também é importante beber água em pequenas quantidades e regularmente - de 100 a 150 ml de 20 em 20 minutos - durante todo o dia.
A adequada hidratação - antes, durante e depois da atividade - é fundamental para manter o equilíbrio hídrico do corpo possibilitando um bom desempenho para a atividade física.
Artigo Dra. Alessandra Paula Nunes é nutricionista formada pelo Centro Universitário São Camilo,
Mestre em Ciências Aplicadas à Cardiologia pela UNIFESP (Escola Paulista de Medicina) e Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo. Foi nutricionista da Confederação Brasileira de Boxe (2004/2008) e atualmente é nutricionista da Confederação Brasileira de Muay Thai.
Além disso, Alessandra é proprietária do Centro de Nutrição do Programa Holístico de Emagrecimento (Clínica Bem Nutrir), consultora de nutrição do Portal Terra e colunista do Diário do Grande ABC (Revista Dia a Dia).
Além disso, Alessandra é proprietária do Centro de Nutrição do Programa Holístico de Emagrecimento (Clínica Bem Nutrir), consultora de nutrição do Portal Terra e colunista do Diário do Grande ABC (Revista Dia a Dia).
Nutrição: Antes, durante e após a atividade
A boa alimentação é o principal fator para um bom desempenho no exercício físico. Com uma nutrição adequada, é possível retardar a fadiga, o que permitirá um treinamento por um período de tempo maior, além de otimizar os depósitos de energia para a atividade física.
Quando falamos em alimentação equilibrada e atividade física devemos considerar alguns fatores específicos para a situação. Existem considerações importantes para cada grupo alimentar e suas funções no decorrer da atividade para atingir os resultados pretendidos. Inicialmente é importante levar em consideração alguns fatores para planejar uma dieta de um esportista ou atleta:
- Tipo de atividade
- Freqüência semanal, tempo e horário dos treinos
- Periodização atual do treinamento = objetivo atual
- Fracionamento
- Equilíbrio entre os grupos de alimentos
- Qualidade e quantidade dos alimentos e
- Ingestão de líquidos.
A partir desses itens pode-se traçar o planejamento alimentar de forma mais individualizada, sempre objetivando atender as necessidades específicas de cada modalidade.
A alimentação nas diferentes etapas do exercício
Alimentação pré-exercício
- 3 a 4 horas antes do exercício: Faça a ingestão de uma refeição rica em carboidratos para a reserva de glicogênio que irá gerar energia.
- 30 a 60 minutos antes do exercício: ingerir novamente uma fonte de carboidrato, evitando o consumo de carboidratos de alto índice glicêmico, como por exemplo: caqui, melancia, batata, chocolate, sacarose (açúcar de mesa) e mel. As melhores opções para serem utilizadas são: banana, pêra, frutas desidratadas, bolachas tipo maisena, torradas, pão com geléia,
- Beba 2 a 3 copos de água até 2 horas antes do exercício.
Alimentação durante o exercício e hidratação
- Logo nos primeiro 15 minutos é interessante a ingestão de água mesmo que a sede ainda não tenha aparecido;
- Após 1 hora de exercício, deve-se consumir bebidas que contenham carboidratos para reposição hidroeletrolítica e energética, como bebidas isotônicas e água de coco.
- Só é necessário repor carboidrato para treinamentos que durem mais de 90 minutos. Um tempo inferior a esse não justifica a reposição. Nessas situações o uso da maltodextrina tem sido largamente indicado.
Alimentação após o exercício
É nesta etapa que o organismo encontra-se em recuperação muscular e restabelecendo os níveis de glicose e glicogênio.
Os carboidratos devem ser consumidos imediatamente após o exercício prolongado (com duração maior que noventa minutos), sempre associado ao uso de proteínas, evitando prejuízos para a massa muscular. Assim, bons exemplos de alimentos que podem ser utilizados são:
- Pão de forma com queijo magro e peito de peru
- Iogurte com granola e fruta
- Suco de fruta com pão de forma e atum
- Suco de soja com torrada e queijo branco
Um praticante recreativo que treina 3 ou 4 vezes por semana tem tempo suficiente para reabastecer suas reservas de glicogênio muscular antes de seu próximo treinamento, mas para um atleta, a preocupação com a alimentação pós-exercício é tão importante quanto à alimentação pré-exercício.
Suplementos Nutricionais
Em alguns casos, o uso de suplementos alimentares pode auxiliar no aumento da performance. Para uma suplementação segura, é preciso a avaliação de um profissional habilitado (medico ounutricionista), que fará a prescrição da dose e do tipo de suplemento que o indivíduo deverá ingerir.
O suplemento só tem efeito positivo se a dieta alimentar estiver equilibrada, caso contrário o consumo servirá para corrigir deficiências nutricionais, e pouco resultado será observado na melhoria da performance. O consumo de maneira inadequada pode trazer prejuízos ao organismo (em especial ao fígado e rim).
Artigo: Dra. Alessandra Paula Nunes é nutricionista formada pelo Centro Universitário São Camilo,
Mestre em Ciências Aplicadas à Cardiologia pela UNIFESP (Escola Paulista de Medicina) e Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo. Foi nutricionista da Confederação Brasileira de Boxe (2004/2008) e atualmente é nutricionista da Confederação Brasileira de Muay Thai.
Além disso, Alessandra é proprietária do Centro de Nutrição do Programa Holístico de Emagrecimento (Clínica Bem Nutrir), consultora de nutrição do Portal Terra e colunista do Diário do Grande ABC (Revista Dia a Dia).
Mestre em Ciências Aplicadas à Cardiologia pela UNIFESP (Escola Paulista de Medicina) e Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo. Foi nutricionista da Confederação Brasileira de Boxe (2004/2008) e atualmente é nutricionista da Confederação Brasileira de Muay Thai.
Além disso, Alessandra é proprietária do Centro de Nutrição do Programa Holístico de Emagrecimento (Clínica Bem Nutrir), consultora de nutrição do Portal Terra e colunista do Diário do Grande ABC (Revista Dia a Dia).
Assinar:
Postagens (Atom)